Estreia - 20/2 - Invertendo a tendência do primeiro filme (leia a comparação da Pantera Cor-de-Rosa de 1963 e de 2006 clicando aqui), o roteiro começa com a construção de um vilão, que recebe o apelido de Tornado. O ladrão, que rouba objetos de valor histórico, motiva alguns países a montar uma equipe de investigadores internacionais para solucionar o caso.
Na França, Dreyfuss (John Cleese substituindo Kevin Kline) convoca o Inspetor Clouseau - ao momento o maior detetive do mundo - para se juntar a espiões caricatamente interpretados por atores do nível de Andy Garcia e Alfred Molina (Jerey Irons e Lily Tomlin também ganham um troco em partipações rápidas). O diretor do primeiro longa, Shawn Levy, preferiu ser produtor executivo do segundo. Interessante perceber que os realizadores dessa continuação tiveram a exata noção do que funcionou bem no primeiro longa.
Por isso que foi fundamental o retorno dos personagens de Jean Reno (no papel de Ponton e aceitou por ser amigo de Steve Martin) e Emily Mortimer (a secretária Nicole). Todavia, ambos são mal aproveitados na história nova. Mortimer, tão engraçada no filme anterior, se aproxima de uma mocinha aqui. Tomlin faz o papel mais engraçado ao lado de Clouseau dessa vez. Além dela, o que dá certo em A Pantera Cor-de-Rosa 2 são as cenas em Roma (no restaurante espanhol e no Vaticano). O humor físico, responsável pelo retorno de Martin ao papel do Inspetor, também é legal, apesar de ser nítida a presença de dublês.
No fim, esse se revela um filme apenas um pouco inferior ao primeiro. Apesar da superstição do roteirista Steve Martin de que longas que terminam numa determinada situação (que não falo para não estragar o final) serem sucessos de bilheteria, o faturamento de A Pantera Cor-de-Rosa 2 não foi dos melhores. Curiosamente o fracasso menos esperado foi na França, terra natal do Inspetor. Talvez seja porque, em algumas cenas, Paris era "dublada" por Boston. Nota 5
Na França, Dreyfuss (John Cleese substituindo Kevin Kline) convoca o Inspetor Clouseau - ao momento o maior detetive do mundo - para se juntar a espiões caricatamente interpretados por atores do nível de Andy Garcia e Alfred Molina (Jerey Irons e Lily Tomlin também ganham um troco em partipações rápidas). O diretor do primeiro longa, Shawn Levy, preferiu ser produtor executivo do segundo. Interessante perceber que os realizadores dessa continuação tiveram a exata noção do que funcionou bem no primeiro longa.
Por isso que foi fundamental o retorno dos personagens de Jean Reno (no papel de Ponton e aceitou por ser amigo de Steve Martin) e Emily Mortimer (a secretária Nicole). Todavia, ambos são mal aproveitados na história nova. Mortimer, tão engraçada no filme anterior, se aproxima de uma mocinha aqui. Tomlin faz o papel mais engraçado ao lado de Clouseau dessa vez. Além dela, o que dá certo em A Pantera Cor-de-Rosa 2 são as cenas em Roma (no restaurante espanhol e no Vaticano). O humor físico, responsável pelo retorno de Martin ao papel do Inspetor, também é legal, apesar de ser nítida a presença de dublês.
No fim, esse se revela um filme apenas um pouco inferior ao primeiro. Apesar da superstição do roteirista Steve Martin de que longas que terminam numa determinada situação (que não falo para não estragar o final) serem sucessos de bilheteria, o faturamento de A Pantera Cor-de-Rosa 2 não foi dos melhores. Curiosamente o fracasso menos esperado foi na França, terra natal do Inspetor. Talvez seja porque, em algumas cenas, Paris era "dublada" por Boston. Nota 5
Filmes comentados em 2009: 97
Filmes lançados em 2009: 30
Total de filmes do blog: 97
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