Estreia - 22/5 - Dois anos e meio depois de ver o filme de origem no cinema (sem nunca ter repetido a dose), a impressão que tive é que não fazia nem uma semana que tinha assistido a Uma Noite no Museu. Larry (Ben Stiller) conseguiu alguma coisa com suas bizarras invenções e hoje é dono de um império de vendas dessas bugigangas que anunciam na televisão. Enquanto isso, os inesquecíveis (sim, se você ver a continuação vai perceber que não esqueceu de nenhum deles) personagens que ganham vida à noite do Museu de História Natural de Nova York começam a ser encaixotados para serem armazenados no Museu Smithsonian, em Washington.
A ideia (absurda, por sinal) dos administradores é substituir as caras esculturas e quadros por hologramas animados, que além de representarem a História ainda falam dela. Larry, portanto, passa uma noite no museu para se despedir de seus amigos. Porém, como a tábua do faraó foi no contêiner em direção a Washington, o maior museu do mundo irá ganhar vida todas as noites.
Uma Noite no Museu 2 tem uma semelhança com o primeiro: a falta de ação em seu começo. O roteiro (mais uma vez de Thomas Lennon e Robert Ben Garant) vai enrolando até chegar no Smithsonian. Por isso que muitos abandonam o filme (não fisicamente, mas não despejam muita atenção) antes da metade e ficam com a impressão de que a história é fraca. Porém, a trama tem lá sua graça, como os quadros que ganham vida - abrindo espaço para um pedaço em preto e branco que se passa no final da Segunda Guerra - e a evolução do personagem de Stiller.
Larry consegue muito dinheiro às custas de muito trabalho, mas tudo o que ele sempre quis tira muito do prazer de sua vida. No museu ele está feliz e o público mais uma vez é agraciado com excelentes referências históricas, bons efeitos visuais e a inclusão de novos personagens quase tão divertidos quanto os do primeiro (que estão de volta). O vilão Kahmunrah (Hank Azaria, que além de ser o mais engraçado com sua homenagem a Boris Karloff ainda faz as vozes de Abraham Lincoln e O Pensador) é "auxiliado" por Ivan, o Terrível; Napoleão Bonaparte; e Al Capone. Sem contar nas miniaturas de Einstein, que aparecem pouco mas fazem rir e uma rápida visita de Darth Vader.
Amy Adams (sempre encantadora) substitui muito bem Reese Witherspoon, escalada originalmente para o papel de Amelia Earnhardt. Com 150 milhões de dólares (quarenta a mais) para gastar, o diretor Shawn Levy apostou no "mais do mesmo", que apesar de divertir, não deve abrir caminho para uma franquia muito longa - se bem que hoje quem comanda é a bilheteria. Uma Noite no Museu 2 é um filme inofensivo. A receita está batida, mas ainda rende um bom caldo. Nota 5
A ideia (absurda, por sinal) dos administradores é substituir as caras esculturas e quadros por hologramas animados, que além de representarem a História ainda falam dela. Larry, portanto, passa uma noite no museu para se despedir de seus amigos. Porém, como a tábua do faraó foi no contêiner em direção a Washington, o maior museu do mundo irá ganhar vida todas as noites.
Uma Noite no Museu 2 tem uma semelhança com o primeiro: a falta de ação em seu começo. O roteiro (mais uma vez de Thomas Lennon e Robert Ben Garant) vai enrolando até chegar no Smithsonian. Por isso que muitos abandonam o filme (não fisicamente, mas não despejam muita atenção) antes da metade e ficam com a impressão de que a história é fraca. Porém, a trama tem lá sua graça, como os quadros que ganham vida - abrindo espaço para um pedaço em preto e branco que se passa no final da Segunda Guerra - e a evolução do personagem de Stiller.
Larry consegue muito dinheiro às custas de muito trabalho, mas tudo o que ele sempre quis tira muito do prazer de sua vida. No museu ele está feliz e o público mais uma vez é agraciado com excelentes referências históricas, bons efeitos visuais e a inclusão de novos personagens quase tão divertidos quanto os do primeiro (que estão de volta). O vilão Kahmunrah (Hank Azaria, que além de ser o mais engraçado com sua homenagem a Boris Karloff ainda faz as vozes de Abraham Lincoln e O Pensador) é "auxiliado" por Ivan, o Terrível; Napoleão Bonaparte; e Al Capone. Sem contar nas miniaturas de Einstein, que aparecem pouco mas fazem rir e uma rápida visita de Darth Vader.
Amy Adams (sempre encantadora) substitui muito bem Reese Witherspoon, escalada originalmente para o papel de Amelia Earnhardt. Com 150 milhões de dólares (quarenta a mais) para gastar, o diretor Shawn Levy apostou no "mais do mesmo", que apesar de divertir, não deve abrir caminho para uma franquia muito longa - se bem que hoje quem comanda é a bilheteria. Uma Noite no Museu 2 é um filme inofensivo. A receita está batida, mas ainda rende um bom caldo. Nota 5
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