Sinopse: Quando adolescente, Julie (Sophie Cattani) abandonou seus dois filhos, um de quatro anos e o outro ainda bebê. Adotados por um casal, o irmão mais novo cresceu sem crises existenciais, mas Thomas (Vincent Rottiers) sempre quis conhecer suas origens. A raiva que o abandono causou nele começa a se manifestar na pré-adolescência. Aos 20 anos, Thomas toma coragem e fala com sua mãe biológica. Na tentativa de ocupar o hiato da relação entre os dois, força um envolvimento não convencional entre mãe e filho. (Fonte: Adoro Cinema)
Motivo para assistir: Final arrebatador
Estreia - 25/03/2011 - Um filme francês que começa com uma família (pais e duas crianças) saindo de férias e uma introdução que remete ao lugar-comum dos irmãos Dardenne se destaca pela impactante conclusão. Feliz que Minha Mãe esteja viva trata de um tema que não é novo, qual seja, a história de um filho adotivo que procura sua mãe biológica. A tentativa do experiente roteirista Alain Le Henry em trazer algo novo é válida e eficiente, em mais uma produção que ao lado das de Xavier Dolan e outras trouxe uma energia jovem ao cinema francês. Feliz que Minha Mãe Esteja Viva venceu o prêmio de melhor roteito do Festival de Cinema de Montreal.
Produção de curta duração, de cenas simples, não há nela o suficiente para qualifica-la de surpreendente ou de alto nível. Seu ponto positivo é intercalar fases em que as crianças estão vivendo com a mãe verdadeira e passagens com a família adotiva. O novato Vincent Rottiers se sai muito bem como protagonista, em interpretação que rendeu uma indicação ao César de Ator Revelação. A opção do roteiro em não se concentrar em apenas um momento da vida da protagonista dá dinamismo ao filme e provoca situações de conflitos (ex.: Decepção x Ingratidão) bem mais interessantes que os longas dos superstimados Jean-Pierre e Luc Dardennes. Nota 7
Motivo para assistir: Final arrebatador
Estreia - 25/03/2011 - Um filme francês que começa com uma família (pais e duas crianças) saindo de férias e uma introdução que remete ao lugar-comum dos irmãos Dardenne se destaca pela impactante conclusão. Feliz que Minha Mãe esteja viva trata de um tema que não é novo, qual seja, a história de um filho adotivo que procura sua mãe biológica. A tentativa do experiente roteirista Alain Le Henry em trazer algo novo é válida e eficiente, em mais uma produção que ao lado das de Xavier Dolan e outras trouxe uma energia jovem ao cinema francês. Feliz que Minha Mãe Esteja Viva venceu o prêmio de melhor roteito do Festival de Cinema de Montreal.
Produção de curta duração, de cenas simples, não há nela o suficiente para qualifica-la de surpreendente ou de alto nível. Seu ponto positivo é intercalar fases em que as crianças estão vivendo com a mãe verdadeira e passagens com a família adotiva. O novato Vincent Rottiers se sai muito bem como protagonista, em interpretação que rendeu uma indicação ao César de Ator Revelação. A opção do roteiro em não se concentrar em apenas um momento da vida da protagonista dá dinamismo ao filme e provoca situações de conflitos (ex.: Decepção x Ingratidão) bem mais interessantes que os longas dos superstimados Jean-Pierre e Luc Dardennes. Nota 7
Filmes comentados em 2012: 16
Filmes lançados em 2012: 2
Total de filmes do blog: 153
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