Estreia - 16/1 - Matthew Broderick, Dustin Hoffman, Emma Watson, Kevin Kline, William H. Macy, Frank Langella, Richard Jenkins, Sigourney Weaver, Christopher Lloyd, Robbie Coltrane, Stanley Tucci e Tracey Ullman. Só em três situações você encontra tantos artistas de nome: filmes de guerra, filmes-mosaico e animações. Não preciso dizer que O Corajoso Ratinho Despereaux é mais um desenho animado despejado nos cinemas em 2009 (foram cinco nos primeiros quatro meses apenas no circuito nacional).
A história começa no Dia da Sopa, onde o povo de um reino se reúne a espera da receita do ano do famoso chef do Rei. Na cerimônia, uma ratazana chamada Roscuro (Dustin Hoffman) cai no prato da Rainha, mata a senhora de susto e provoca a ira de seu marido, que proíbe que se faça sopa no reino e se ajude os ratos (?!). Tudo bem, é uma fábula, então nem vou criticar a trama. O resultado é que o reino vira um lugar triste, em que não há mais chuva mas que a luz do Sol também não dá as caras.
Tempos depois o espectador passa a conhecer a terra dos camundongos, que são mais feinhos que o Rémy de Ratatouille mas menos horríveis que as ratazanas do início do filme. Nesse momento surge o heroi do roteiro, o corajoso ratinho Despereaux (Matthew Broderick), baixinho e de orelhas de abano. O protagonista é considerado anormal por seus pares, já que não sente medo de ratoeiras, gatos e facões e não corre diante do perigo.
Quando decide passear pelo castelo e conheçe a princesa que vive trancada na torre, Despereaux é banido da sua comunidade e precisa viver com as ratazanas. Como sempre acontece em filmes infantis, o personagem central é o patinho feio do seu grupo e acaba salvando alguém de alguma coisa terrível.
Mas e o filme? Ele é agradável se se assistir, apesar de muito parado. Os primeiros dois terços do roteiro se mostram quase um drama, guardando para os trinta minutos finais o pouco de comédia e a ação. Isso deve desagradar as crianças (principalmente as que foram ao cinema). O Corajoso Ratinho Despereaux foi indicado a quatro Annies, o Oscar da animação, mas saiu de mãos vazias. Pode ser exagero considerar um longa assim puro desperdício do talento de todos aqueles atores citados no início. Mas, pensando bem, eles quase não se esforçaram para fazerem o filme. Por isso que o melhor é você quase não se esforçar pra assistir o resultado. Nota 4
A história começa no Dia da Sopa, onde o povo de um reino se reúne a espera da receita do ano do famoso chef do Rei. Na cerimônia, uma ratazana chamada Roscuro (Dustin Hoffman) cai no prato da Rainha, mata a senhora de susto e provoca a ira de seu marido, que proíbe que se faça sopa no reino e se ajude os ratos (?!). Tudo bem, é uma fábula, então nem vou criticar a trama. O resultado é que o reino vira um lugar triste, em que não há mais chuva mas que a luz do Sol também não dá as caras.
Tempos depois o espectador passa a conhecer a terra dos camundongos, que são mais feinhos que o Rémy de Ratatouille mas menos horríveis que as ratazanas do início do filme. Nesse momento surge o heroi do roteiro, o corajoso ratinho Despereaux (Matthew Broderick), baixinho e de orelhas de abano. O protagonista é considerado anormal por seus pares, já que não sente medo de ratoeiras, gatos e facões e não corre diante do perigo.
Quando decide passear pelo castelo e conheçe a princesa que vive trancada na torre, Despereaux é banido da sua comunidade e precisa viver com as ratazanas. Como sempre acontece em filmes infantis, o personagem central é o patinho feio do seu grupo e acaba salvando alguém de alguma coisa terrível.
Mas e o filme? Ele é agradável se se assistir, apesar de muito parado. Os primeiros dois terços do roteiro se mostram quase um drama, guardando para os trinta minutos finais o pouco de comédia e a ação. Isso deve desagradar as crianças (principalmente as que foram ao cinema). O Corajoso Ratinho Despereaux foi indicado a quatro Annies, o Oscar da animação, mas saiu de mãos vazias. Pode ser exagero considerar um longa assim puro desperdício do talento de todos aqueles atores citados no início. Mas, pensando bem, eles quase não se esforçaram para fazerem o filme. Por isso que o melhor é você quase não se esforçar pra assistir o resultado. Nota 4
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