Estreia - 13/2 - O filme conta a histórica de uma Kym (Anne Hathaway - indicada ao Oscar de melhor atriz pelo filme) que sai da clínica de reabilitação para viciados em drogas para ir ao casamento de sua irmã. De cara você percebe como a atriz se esforça para entregar uma atuação acima da média (mas ela só consegue mesmo do meio pra frente). Kym é uma garota expansiva, dramática, que tem uma necessidade constante de ser o centro das atenções, algo muito parecido com a personagem de Poppy de Simplesmente Feliz. Só que as duas agem de maneira bem diferente em relação a vida, talvez porque Kym tenha passado por uma experiência horrível que foi ser a responsável pela morte do irmão mais novo.
O restante da família não fica atrás. A irmã Rachel parece ser a mais normal (e isso é dito pela personagem de Hathaway em determinado momento). A mãe (Debra Winger, irreconhecível) é desnaturada e praticamente abandonou as filhas depois da morte do filho. O pai, também por culpa desse evento, se tornou excessivamente protetor.
O longa em si é uma espécie de "big brother" do casamento de Rachel. Todos os preparativos, os jantares com aqueles discursos (os americanos adoram isso), a cerimônia (num estilo indiano, mas meio esquisito) e por aí vai. O estilo câmera na mão, sempre em cenários fechados, com cortes bruscos de edição aproximam o clima do filme ao de um documentário. Entre uma festa e outra, Kym continua seu tratamento numa espécie de Narcóticos Anônimos e algumas brigas acontecem em reuniões de família.
A síntese do filme está na cena em que ela faz o discurso sobre a necessidade constante que ela tem de se desculpar (como eu disse, ela faz muito drama). O problema é que O Casamento de Rachel é apenas mais um drama familiar muito carregado, que não acha o equilíbrio necessário para facilitar o trabalho de quem assiste. É uma sequência de discursos e diálogos um pouco chatos (tudo dá errado pra Kym também) e ao final ainda tem dez minutos da festa de casamento só com dança, abrindo para aquele final "do nada a lugar algum". É o primeiro roteiro de Jenny Lumet, filha de Sidney Lumet, o que pode explicar a história pouco atrativa. Nota 5
O restante da família não fica atrás. A irmã Rachel parece ser a mais normal (e isso é dito pela personagem de Hathaway em determinado momento). A mãe (Debra Winger, irreconhecível) é desnaturada e praticamente abandonou as filhas depois da morte do filho. O pai, também por culpa desse evento, se tornou excessivamente protetor.
O longa em si é uma espécie de "big brother" do casamento de Rachel. Todos os preparativos, os jantares com aqueles discursos (os americanos adoram isso), a cerimônia (num estilo indiano, mas meio esquisito) e por aí vai. O estilo câmera na mão, sempre em cenários fechados, com cortes bruscos de edição aproximam o clima do filme ao de um documentário. Entre uma festa e outra, Kym continua seu tratamento numa espécie de Narcóticos Anônimos e algumas brigas acontecem em reuniões de família.
A síntese do filme está na cena em que ela faz o discurso sobre a necessidade constante que ela tem de se desculpar (como eu disse, ela faz muito drama). O problema é que O Casamento de Rachel é apenas mais um drama familiar muito carregado, que não acha o equilíbrio necessário para facilitar o trabalho de quem assiste. É uma sequência de discursos e diálogos um pouco chatos (tudo dá errado pra Kym também) e ao final ainda tem dez minutos da festa de casamento só com dança, abrindo para aquele final "do nada a lugar algum". É o primeiro roteiro de Jenny Lumet, filha de Sidney Lumet, o que pode explicar a história pouco atrativa. Nota 5
Oscar 2009
Filmes indicados: 31 (exceto curtas e documentários)
Filmes comentados: 23
Filmes para comentar: 8
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Filmes comentados em 2009: 69
Filmes lançados em 2009: 17
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